Desde a planta que murchou horas depois do elogio de uma visita a um negócio que estava quase fechado e melou no último momento, muita gente se pergunta sobre a força e os riscos da inveja em nossa vida. Você já viveu uma experiência assim? Caso sim, lembra de compartilhar nos comentários.
Independente das forças e energias negativas que possam agir nessas circunstâncias, meu objetivo aqui é ajudar você a se blindar em relação à inveja alheia. Como podemos nos livrar do invejoso e da sua inveja? A minha pergunta já deu uma parte da resposta...
Antes de tudo, cuidado com o invejoso
Não banque a pessoa ingênua porque inveja é o pecado capital mais fácil de ser notado. O invejoso tem inveja nos olhos. Você percebe claramente a tristeza dele ou aquela admiração seca quando você mostra ou relata sua conquista. Na raiz da palavra inveja está o ver mal, o invejoso não sabe enxergar as conquistas do outros com bem, com alegria.
O olhar do invejoso é turvo. Como diz Jesus, o olho é a lâmpada do corpo, mas o invejoso está aos poucos apagando essa luz: A lâmpada do corpo é o olho. Portanto, se teu olho estiver são, todo teu corpo ficará iluminado; mas se teu olho estiver doente, todo teu corpo ficará escuro. Pois se a luz que há em ti são trevas, quão grandes são as trevas! (Mt 6,22-23)
Devo me livrar do invejoso? Você me pergunta. Minha resposta não é livrar-se, mas estar atento. Geralmente o invejoso que nos faz mal não é um desconhecido, mas pode ser um parente, um colega de trabalho ou alguém de um convívio próximo. Nem sempre é possível simplesmente distanciar-se sem prejudicar outros valores que estão em jogo.
Baú aberto não guarda tesouro
Baú aberto não guarda tesouro diz esse ditado sensacional. Um bom jeito de deixar o invejoso sem poder ver mal é não expor nem comentar suas expectativas ou conquistas com quem não quer o seu bem. Uma vez que você identifica o invejoso deixa que ele se roa de curiosidade. Ele não é alguém com quem compartilhar suas alegrias.
Por outro lado, esse ditado além de nos preservar dos invejosos que identificamos também nos ensina a ter prudência. Sem querer podemos provocar nos outros atitudes de inveja quando ostentamos nossas façanhas. Silêncio, prudência e reserva são atitudes que nos livram de muitos males.
Consistência e qualidade dos nossos projetos
Agora, vale a pena também refletir que nem tudo que deu errado foi por culpa da inveja alheia, não é mesmo? Às vezes, o que acontece é uma bela coincidência de fatos e o projeto que você estava quase realizando não estava tão projetado assim.
Nesse sentido, para não culparmos os outros pelos nossos fracassos é sempre bom observar por quais razões tal projeto não deu certo ou tal negócio não fechou. É muito comum ver pessoas culpar outros por coisas que elas mesmas deveriam ter arrumado melhor.
Antes de culpar seu amigo invejoso, pergunte-se qual era a consistência e a qualidade daquele seu projeto que deu errado...
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